segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Filme Django Livre

-O pensamento antes da guerra civil, sem novidade nenhuma era um pensamente muito preconceituoso, onde praticamente NENHUM negro era livre. Eles não tinham direitos, eram mal tratados, tratados como objeto, não tinham liberdade, os brancos faziam o que queriam com eles e sem se importar se eles estavam a favor ou contra! Hoje em dia os negros tem direitos, mas mesmo assim seria hipocrisia se falassemos que o racismo já não existe mais.
-No filme Django Livre, há inúmeras cenas que podemos perceber o racismo e o preconceito naquela época.Uma cena muito marcante, foi quando o personagem Calvin Candie, representado por Leonardo DiCaprio, demonstra que o cérebro de um escravo considerado inútil por ele, que possui risos que não costumam existir no cérebro de brancos.Essa cena nos mostra que eles achavam que o negro era diferente e rebaixado de todos os jeitos.
-Jamie Foxx representa o Django no filme Django livre, um filme bem polêmico pelo assunto q se trata e pela época em que se passa! Django era um negro escravo, q diferente de muitos, não aceitava a situação em que estava, e para ele, a cor da pele não importava, ele deveria ter os mesmos direitos que os brancos tinham, dessa forma, sempre lutava pelo que queria. Ao chegar em todos os lugares, olhas estranhos rolavam, pois, ele era um negro em cima de um cavalo, junto com um branco, e isso não era comum de ser ver, ele era um homem de honra que fez tudo o que fez pelos direitos dos negros, e também, para recuperar a sua esposa, que foram separados por seus respectivos "donos"! O filme passa uma imagem de um negro que luta pelo que quer, e nunca abaixa a cabeça, mesmo não estando no comando, sempre achava uma maneira de sair dos conflitos ali presentes e achava uma maneira de fazer aquilo que ele bem queria e julgava ser o certo.
-Samuel recebeu diversos prêmios por suas atuações cinematográficas, e atua em diversas mídias além de filmes: séries de televisão, e dublar videogames, etc. Samuel declarou que os filmes permitem-no "fazer coisas que via quando criança". No filme Django Livre, Samuel L. Jackson interpreta um "escravo", porém é tratado como um branco. Trabalhando na casa grande acaba tendo domínio de outros escravos. Em algumas cenas do filme conseguimos perceber  como Stephen se acha superior aos  outros escravos, assim sendo racista com sua própria raça. A partir dessas atitudes a impressão que temos nas cenas do filme é que ele acaba tendo vergonha da sua pele, ou seja, não querermos aceitar ser negro. O filme nos mostra que não são apenas brancos que são racistas, muitos negros também são.
 

sábado, 6 de agosto de 2016

Vantagens e desvantagens das olimpíadas 2016


Jogos olímpicos 2016

As olimpíadas Rio 2016 estão chegando! O Brasil está prestes a receber o mundo inteiro. Apesar de ser uma cidade repleta de coisas lindas, o Rio de Janeiro tem suas vantagens e desvantagens com a vinda das olimpíadas e querendo ou não mudará a imagem do país aos olhos do mundo inteiro.


Os pontos positivos que podemos perceber com este acontecimento são:

- A circulação da economia aumentará, pois com a vinda dos turistas, gastos serão obtidos por eles, assim circulando o comércio.
- O reforços de guardas militares espalhados pela cidade, porque é necessário com o aumento da população hospedada que mais guardas sejam orientados, assim dando mais segurança à todos.Segue
link da reportagem comentando sobre esse aumento.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2016/07/rio-recebe-300-novos-guardas-municipais-para-atuar-na-olimpiada.html
- O incentivo ao esporte.Com mais locais disponíveis para o esporte, as pessoas tem mais oportunidade, e acabam se interessando mais.
- A melhora dos meios de transporte.Junto com as olimpíadas, vieram mais meios de transportes para facilitar a locomoção dos turistas.Isso poderá também ajudar muitos trabalhadores da cidade.Um exemplo é o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que disponibilizará à população e aos visitantes uma alternativa de mobilidade urbana inovadora e moderna no Centro e na Zona Portuária, além de criar um sistema que integra o centro financeiro e o corredor cultural aos demais modais. O VLT vai facilitar e dar qualidade de acesso à toda região, abrindo caminho para a valorização imobiliária e estímulo aos negócios
- Mais empregos dentro do Parque Olímpico.Com a construção do Parque Olímpico, foram necessários mais trabalhadores.Assim dando oportunidade à mais pessoas.
- Valorização dos atletas.Muitos esportes não são muito conhecidos, assim não dando muito valor aos atletas de tal esporte.As olimpíadas abrirão portas para que os esportes fiquem mais conhecidos, aumentando a chance de conhecer e valorizar mais atletas
- Mais hospedagem na cidade do Rio de Janeiro.Foi necessário criar mais hotéis para hospedar os
turistas, assim dando mais oportunidade para conhecerem a cidade
- A beneficiação dos atletas deficientes, com as Paralimpíadas
Mas claro que também há desvantagens, pois muito dinheiro foi utilizado para a realização das olimpíadas e quando acabarem, problemas virão, como por exemplo:

- Os impostos irão aumentar, para recompensar os gastos
- O dinheiro poderia ser utilizado com pessoas necessitadas
-Pessoas tiveram suas moradias retiradas para mais espaço para as construções para as olimpíadas
- Aumentarão os riscos de assaltos, pois os ladrões usarão essa oportunidade para aproveitar dos turistas.
- A poluição da lagoa Rodrigo de Freitas que prejudicará a saúde dos atletas.
- Com mais pessoas na cidade, aumentará a quantidade de lixo, assim causando mais poluição para a cidade.

Com isso podemos ver que temos presentes coisas boas e ruins que as Olimpiadas trouxeram.Depois de ler isso, você acha que isso foi bom para o país?
Se você se interessou pelo assunto pode ver mais com esses vídeos:





Espero que tenha formado uma opinião!Obrigada pela atenção!

terça-feira, 21 de junho de 2016

Surgimento do socialismo

No final da primeira metade do século XIX, diversos movimentos contra as monarquias nacionais contaram com a participação do operariado de diferentes países. Por meio da derrubada desses regimes absolutistas, a figura do trabalhador representava as contradições e os anseios de um grupo social subordinado ao interesse daqueles que concentravam extenso poder econômico em mãos. Foi nesse período em que novas doutrinas socialistas ofereceram uma nova perspectiva sobre a sociedade capitalista e a condição do trabalhador contemporâneo.

Lançando a obra “Manifesto Comunista”, Karl Marx e Friedrich Engels inauguraram um conceito fundado na ideia de que, ao longo da História, as sociedades foram marcadas pelo conflito de classes. Dessa maneira, a sociedade industrial dividia-se em dois grupos principais: de um lado a burguesia, detentora dos meios de produção (máquinas, fábricas e terras); e do outro o proletariado, que vendia sua força de trabalho ao burguês em troca de um salário que o sustentasse.

Na perspectiva desses pensadores, a oposição de interesses dessas classes representava um tipo de antagonismo que, ao longo da trajetória das civilizações, configurou-se de diferentes formas. Essa luta de classes era originada pelas condições em que as riquezas eram distribuídas entre os homens. Essas formas de distribuição formavam a teoria do materialismo histórico que, em suma, defendia que as maneiras de pensar e agir eram determinadas pelas condições materiais de uma sociedade.

No caso da sociedade capitalista, os operários viviam em constante situação penosa, pois a burguesia organizava meios para que os trabalhadores permanecessem em uma situação excludente. Por meio da teoria da mais-valia, Marx e Engels, demonstraram que os trabalhadores não recebiam um pagamento equivalente ao valor das riquezas por eles produzido. Isso seria possível devido o monopólio dos bens de produção exercido pela burguesia e pela alienação dos trabalhadores que, por meio da especialização de seu trabalho, não sabiam ao certo o valor da riqueza que produziam.

Mesmo assinalando todas as desigualdades e problemas do mundo capitalista, a teoria marxista propôs uma solução a essa situação injusta. Estudando as transformações da história, o marxismo percebeu uma relação dialética (transformadora) entre os homens. A partir daí, a instabilidade do mundo capitalista e a piora das condições do proletário abriu portas para o surgimento de ideias novas e contrárias à realidade vigente. Os trabalhadores tomaram consciência de sua situação e, por conseguinte, buscaram meios para que as diferenças que os afastavam da burguesia fossem de alguma forma superadas.

Segundo o marxismo, a luta dos trabalhadores deveria mover-se em direção da tomada do poder político. Assumindo as instituições políticas, a chamada ditadura do proletariado deveria extinguir as condições de privilégio e dominação criadas pela burguesia. Instituindo um governo socialista, as desigualdades e as classes sociais deveriam ser abolidas. Os meios de produção deveriam ficar nas mãos do Estado e toda riqueza deveria ser igualitariamente dividida.

Com isso, as distinções entre os homens perderiam o seu espaço. A propriedade privada, as classes sociais e, por fim, o Estado finalmente desapareceriam. A ditadura do proletariado não seria mais necessária, pois a sociedade comunista não veria sentido em nenhuma forma de poder instituído. Os indivíduos alcançariam a felicidade exercendo o trabalho que melhor lhe conviesse e, por ele, receberiam um salário capaz de prover o seu sustento.

Antevendo a reprodução e internacionalização de todas as mazelas do mundo capitalista, Marx defendeu a imediata união dos trabalhadores rumo ao conjunto de transformações necessárias para o início dessa revolução. Por isso, enxergou na união do proletariado o mais poderoso instrumento pelo qual, finalmente, as desigualdades do capitalismo pudessem ser superadas. É por isso que, a mais célebre frase do Manifesto Comunista profere: “Trabalhadores do mundo, uni-vos!”.

Com o legado científico deixado por Marx e Engels, o socialismo passou a configurar uma nova forma de enxergar a condição do homem e sua história. Por meio de suas propostas, novos movimentos e pensadores deram continuidade ao desenvolvimento de diversas teorias de influência marxista. Ainda hoje, podemos nos deparar com partidos e movimentos que lutam, cada um a seu modo, pelas ideias um dia elaboradas por esses dois teóricos.


Fonte:www.brasilescola.uol.com.br

Brasil colônia de Portugal

Ciclo do pau-brasil (1500 a 1530)

- Chegada dos portugueses ao Brasil em 22 de abril de 1500.

- Portugueses começam a extrair o pau-Brasil da região litorânea, usando mão-de-obra indígena. A madeira era comercializada na Europa.

- Os portugueses construíram feitorias no litoral para servirem de armazéns de madeira.

- Nesta fase os portugueses não se fixaram, vinham apenas para explorar a pau-Brasil e retornavam.

- Época marcada por ataques estrangeiros (ingleses, franceses e holandeses) à costa brasileira.

Ciclo do açúcar (1530 até século XVII)

- Em 1530 chega ao Brasil a expedição de Martim Afonso de Souza com objetivo de dar início a colonização do Brasil e iniciar o cultivo da cana-de-açúcar.

- A região Nordeste é escolhida para o cultivo da cana-de-açúcar em função do solo e clima favoráveis.

- Em 1534 a Coroa portuguesa cria o sistema de Capitanias Hereditárias para dividir o território brasileiro, facilitando a administração. O sistema fracassou e foi extinto em 1759.

- Em 1549 foi criado pela coroa portuguesa o Governo-Geral, que era uma representação do rei português no Brasil, com a função de administrar a colônia.

- A capital do Brasil é estabelecida em Salvador. A região nordeste torna-se a mais próspera do Brasil em função da economia impulsionada pela produção e comércio do açúcar.

- Nos engenhos de açúcar do Nordeste é usada a mão-de-obra  escrava de origem africana.

- Invasão holandesa no Brasil entre os anos de 1630 e 1654, com a administração de Maurício de Nassau.

- Nos séculos XVI e XVII, os bandeirantes começam a explorar o interior do Brasil em busca de índios, escravos fugitivos e metais preciosos. Com isso, ampliam as fronteiras do Brasil além do Tratado de Tordesilhas.

Ciclo do ouro (século XVIII)

- Em meados do século XVIII começam a serem descobertas as primeiras minas de ouro na região de Minas Gerais.

- O centro econômico desloca-se para a região Sudeste.

- A mão-de-obra nas minas, assim como nos engenhos, continua sendo a escrava de origem africana.

- A Coroa Portuguesa cria uma série de impostos e taxas para lucrar com a exploração do ouro no Brasil. Entre os principais impostos estava o quinto.

- Grande crescimento das cidades na região das minas, com grande urbanização, geração de
empregos e desenvolvimento econômico.


- A capital é transferida para a cidade do Rio de Janeiro.

- No campo artístico destaque para o Barroco Mineiro e seu principal representante: Aleijadinho.





Fonte:www.historiadobrasil.net

quinta-feira, 9 de junho de 2016

curiosidades sobre Dom Pedro II

1. Foi o primeiro monarca brasileiro. Ele nasceu às 2h30 da madrugada de 2 de dezembro de 1825, no Rio de Janeiro. Media 58 centímetros. Ficou órfão de mãe com apenas um ano, órfão de pai aos 10 e virou imperador aos 14.

2. Ganhou um nome um pouquinho menor do que o de seu pai: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.

3. Após a morte de sua mãe, Pedro passou a receber os cuidados de Marianna Carlota de Verna Magalhães, suíça que tinha sido sua ama-de-leite. O garoto a apelidou de Dadama.

4. Ninguém ficou tanto tempo no poder quanto Pedro II. Ele reinou de 1840 a 1889. Quem chegou mais perto foi o presidente Getúlio Vargas, com 18 anos.

5. Quando d. Pedro I abdicou o trono brasileiro para seu filho, ainda criança, o Brasil foi governado pela chamada Regência Trina, composta por Bráulio Muniz, Costa Carvalho e Francisco de Lima e Silva (pai de Duque de Caxias).

6. A maioridade do príncipe Pedro II gerou uma grave questão política. Em maio de 1840, quando tinha apenas 14 anos, o Senado rejeitou por 18 a 16 votos a antecipação de sua maioridade, afinal decretada em julho do mesmo ano.

7. As pedras preciosas da coroa de Pedro I foram usadas na de seu filho. A coroa de Pedro II pesava 1,7 quilo. De ouro cinzelado, era enfeitada com 639 brilhantes de Minas Gerais e 77 pérolas.

8. Como o jovem imperador precisava se casar, de preferência, com alguém da realeza europeia, encontraram uma princesa disponível em Nápoles. D. Pedro ficou radiante com o retrato da jovem Teresa Cristina, mas teve de esperar mais de um ano até a sua chegada, no dia 3 de setembro de 1843. Aos 17 anos, Pedro estava louco para conhecer a mulher com quem já se casara por procuração. Às 6 horas da tarde, o navio aportou com a princesa na Baía de Guanabara. Segundo o protocolo, ela só desembarcaria no dia seguinte, mas d. Pedro resolveu subir no barco na mesma noite. Teresa Cristina fora avisada às pressas e já estava no convés quando o imperador chegou. Foi a maior decepção para Pedro. Ela era baixa (quase uma anã), gorda e mancava. D. Pedro fez um cumprimento de boas vindas, disse "até amanhã" e voltou para o palácio.

9. O casal teve quatro filhos: Afonso, Isabel, Leopoldina e Pedro. O nome da Princesa Isabel era mais curtinho: Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança. A Condessa de Barral foi amante de Dom Pedro II.

10. Em 1876, o imperador fez uma viagem de um ano e meio para o Oriente Médio. Os jornalistas da época falavam que ele tinha a "doença da mala".


Fonte: http://guiadoscuriosos.com.br

Curiosidades sobre a vinda da família real

Quando a noticia de que o principe-regente e sua comitiva desembarcariam no dia seguinte no Rio de Janeiro chegou ao ouvido dos cariocas, este povo iniciou uma festa que só termino no outro dia. Naquela noite, ninguém na cidade dormiu.
As festas da vinda da família real portuguesa foram prolongadas durante 9 dias e 9 noites.
A viagem da corte portuguesa para o Brasil atrasou cerca de 40 horas, pois no dia 28, data que estava prevista a saída das naus do porto de Lisboa, o rio Tejo, passagem obrigatória para chegar ao Oceano Atlântico, encontrava-se em condições impossíveis para navegação.
Durante os 57 dias de viagem até o Brasil, a nau Afonso de Albuquerque, além de sofrer com a falta de alimentos e de água, passou por um surto de piolhos. Todas as pirucas dos nobres foram lançadas ao mar, e todas as tripulantes desta nau, inclusive a dona Carlota Joaquina, tiveram que raspar e untar suas cabeças com banha de porco.
Quando as mulheres portuguesas chegaram ao Brasil com suas cabeças raspadas usando turbantes, as cariocas pensaram que esta era a ultima moda na Europa e, então, rasparam suas cabeças também.
Com medo de encaram um povo desconhecido e como a nau do príncipe-regente ainda não havia chegado ao Rio de Janeiro, os tripulantes da nau Princesa do Brasil, entre eles as duas irmãs da rainha D. Maria I, já muito velhas, não desembarcaram e permaneceram no navio durante 30 dias a espera de D. João.
Quando a família real chegou ao Rio de Janeiro não encontrou numero suficiente de alojamentos disponíveis para abrigar as 15 mil pessoas que vieram de Portugal. O príncipe-regente, então, decretou que as melhores casas da cidade fossem cedidas àqueles que não possuíam casa ainda. A casa que fosse solicitada seria carimbada na porta com as iniciais PR (Príncipe-Regente), mas que pelo povo ficaram conhecidas como “Ponha-se na rua".
A Real Biblioteca portuguesa, antes da vinda da Família Real portuguesa para o Brasil, possuía um incrível acervo com cerca de 60000 volumes. Ela era vinte vezes maior do que o da Biblioteca Thomas Jefferson em Washington, que é, hoje, a maior biblioteca do mundo. Porém, todo este acervo foi esquecido no porto de Lisboa no momento da “fuga” para o Brasil, mas parte deste, dois anos depois, seria enviada para o Rio de Janeiro

Fonte:http://familiarealti2008.blogspot.com.br

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Paleografia


Paleografia é a ciência da decifração dos manuscritos e tem por objetivo capacitar a leitura e transcrição de documentos e livros. Segundo Ana Regina Berwanger e João Eurípedes Franklin Leal, a paleografia “pode ser considerada arte ou ciência. É ciência na parte teórica . É arte na aplicação prática. Porém, acima de tudo, é uma técnica”. Técnica que exige talento e prática.

Porque precisamos de paleógrafos?

A leitura de documentos manuscritos torna-se um desafio no mundo contemporâneo, em que estamos acostumados a lidar com a circulação dos impressos e com o texto eletrônico.

Nos últimos anos, a paleografia assumiu uma importância imensa, não só dentro da universidade, mas na sociedade em geral. Ainda que a paleografia seja uma disciplina rigorosamente científica dentro das grades curriculares de alguns cursos, seu campo de ação tradicional se ampliou.

Como trabalha o paleógrafo?

É necessário que o paleógrafo (pessoa que se dedica a paleografia ou tem habilidade em leitura paleográfica) utilize critérios para fazer a leitura de manuscritos, a fim de produzir transcrições mais fidedignas possíveis. A paleografia decifra os sinais gráficos do texto (letras, números, abreviaturas, etc) ou seja, os caracteres extrínsecos do texto. No entanto, a paleografia constitui-se como ciência bastante relevante para a crítica textual, uma vez que auxilia na fixação da forma genuína de um texto para o que precisa-se decodificar a escrita em que seus testemunhos são lavrados (Cambraia, 2005, p. 23-24).

Para ler corretamente e transcrever o documento Ipsis litteris, como é o indicado, é preciso entender a lógica de produção desses manuscritos e sua sociedade. Ler, interpretar, contextualizar e refletir, é o que se espera do paleógrafo. O objetivo de se transcrever nas normas é padronizar as transcrições paleográficas, para uniformizar as mesmas e facilitar as pesquisas.






Fonte:www.glorias.com.br

terça-feira, 24 de maio de 2016

Que tal assistir um filme e aprender ao mesmo tempo?

Desmundo (2003, Alain Fresnot): “É baseado no livro homônimo de Ana Miranda e nos apresenta a situação colonial nos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil. No filme, há um destaque para a ação dos cristãos-novos nesse cenário e a posição da mulher em uma sociedade patriarcal.”


Xingu (2012, Cao Hamburger): “O filme conta a trajetória dos irmãos Vilas Bôas (Orlando, Leonardo e Cláudio) que participaram de forma decisiva na expedição Roncador-Xingu – que teve início ainda durante o governo Vargas. Os irmãos também foram figuras fundamentais na criação do parque nacional do Xingu. No filme podemos observar a relação e os primeiros contatos com tribos nativas ainda isoladas”.


O que é isso, companheiro? (1997, Bruno Barreto): “Inspirado no livro de Fernando Gabeira o filme retrata os momentos que giram em torno do sequestro do embaixador estadunidense Charles Elbrick, em 1969. O contexto abordado são os movimentos de resistência ao governo militar, em especial após a AI-5 (1968) com o endurecimento do regime”.


1964: um golpe contra o Brasil (2013, Alípio Freire): “Neste documentário o cineasta e jornalista Alípio Freire colhe uma série de depoimentos de sujeitos que viveram os momentos que antecederam o golpe de 1964. Especialistas e testemunhas fazem um balanço sobre o que foi o golpe e o seu contexto no governo do presidente Jango


Adeus Lenin (2002, Wolfgang Becker): “As mudanças vividas em Berlim, em especial a oriental, podem ser vividas a partir deste filme. Se maneira cômica e trágica os filhos tentam omitir da mãe o fato de que a Alemanha foi unificada, pois a senhora de saúde debilitada é uma das entusiastas do comunismo e os filhos creem que essa transição pode ser fatal para a saúde da mãe. A entrada do capitalismo e as mudanças na Alemanha oriental são o foco central deste filme.


Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975, Terry Jones, Terry Gilliam): “Aqui temos uma sátira da Idade Média e isso é o que torna este filme ilustrativo do ponto de vista histórico. Indo na linha contrária dos diversos filmes que retratam o período, o grupo inglês Monty Python satiriza reis, cavaleiros e até a caça às bruxas”.


Esse foi um post super interessante eu encontrei no http://canaldoensino.com.br .Espero que vocês gostem

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Você sabia?

Primeiro de maio foi a data escolhida na maioria dos países industrializados para comemorar o Dia do Trabalho e celebrar a figura do trabalhador. A data tem origem em uma manifestação operária por melhores condições de trabalho iniciada no dia 1º de maio de 1886, em Chicago, nos EUA. No dia 4, vários trabalhadores são mortos em conflitos com as forças policiais. Em conseqüência, a polícia prende oito anarquistas e os acusa pelos distúrbios. Quatro deles são enforcados, um suicida-se e três, posteriormente, são perdoados. Por essa razão, desde 1894, o Dia do Trabalho, nos Estados Unidos, é comemorado na primeira segunda-feira de setembro.


Fonte:www.historia182.blogspot.com.br

terça-feira, 17 de maio de 2016

Evolução da montagem de carro

Evolução 
 Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte.    Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc.    No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza.    Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.
Fonte:www.suapesquisa.com


 Para entender mais, assista o vídeo cujo mostra a produção de um carro antigo: https://www.youtube.com/watch?v=dG0k_4SoSSc

terça-feira, 26 de abril de 2016

Mas será que você conhece as 7 maravilhas do mundo antigo??

Pirâmides de Gizé (ou Guiza,  nome mais próximo do original - Gizé é um galicismo) ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo e é a única maravilha do mundo antigo ainda existente.
Keóps, Quéfren e Miquerinos, foram construídas como tumbas reais para os reis Khufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto), que dão nome às pirâmides. A primeira delas, Queóps, foi construída há mais de 4.500 anos, por volta do ano 2550 a.C., chamada de Grande Pirâmide, a majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1889), com a construção da Torre Eiffel.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.
O curioso é que as pirâmides de Gizé já eram as mais antigas dentre todas as maravilhas do mundo antigo pois, na época já fazia mais de dois mil anos que haviam sido construídas e são justamente as únicas que se mantém até hoje.



O Farol de Alexandria foi construído a mando de Ptolomeu no ano 280 a.C. pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido. Era uma torre de mármore situada na ilha de Faros (por isso, "farol"), próxima ao porto de Alexandria, Egito.
Com três estágios superpostos - o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico -, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava até 50 km de distância para guiar os navegantes.
Diz à lenda que Sóstrato procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.
À exceção das pirâmides de Gizé, foi a que mais tempo durou entre as outras maravilhas do mundo, sendo destruída por um terremoto em 1375. Suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.



A terceira maravilha são os Jardins Suspensos da Babilônia, construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do Iraque. De todas as maravilhas os Jardins Suspensos da Babilônia são os menos conhecidos já que até hoje encontram-se poucos relatos e 
nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento. O único que pode 


ser considerado "suspeito" é um poço fora dos padrões que imagina-se ter sido usado para bombear água. 
Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja 
altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; 
entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.



A quarta maravilha do mundo antigo é o templo de Artêmis (Diana, para os romanos) em Éfeso, construído para a deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo do 
mundo antigo. Localizado em Éfeso, 
atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, 
Metagenes. O templo tinha 90 metros de altura, como a estátua da Liberdade, em Nova York - e 45 de 
largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte e  Ártemis foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta. 
Após concluído, o templo virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por Eróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre (Link para Alexandre) ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe apenas um pilar da construção original em suas
ruínas.




A quinta maravilha é estátua de Zeus em Olímpia. Foi construída no século V a.C. pelo ateniense  Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. 
Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.






O mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo. Sendo esta a sexta maravilha do mundo antigo.
Halicarnasso era a capital da Cária - região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia.
O romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.
Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais.

Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia.
.






Um pé em cada margem
O Colosso de Rodes, sétima maravilha do mundo antigo,  era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.






Fonte: http://www.sohistoria.com.br

Você conhece as 7 maravilhas do mundo moderno?

Você conhece as 7 maravilhas do mundo moderno?
Venha com a gente nessa viagem pelo mundo!
1. Grande Muralha da China



 A Grande Muralha é um conjunto de muralhas construídas por diversas dinastias chinesas no período entre o ano 220 a.C. e o século XV. Sua extensão é de 21.196 Km, com uma altura aproximada de sete metros. Foi construída para defender a China das investidas mongóis. Por se tratar de várias edificações reunidas, suas características são diferentes em alguns locais. O famoso mito de que a estrutura podia ser vista do espaço foi desmentido em 2004, quando um astronauta chinês verificou da órbita da Terra que não era possível enxergá-la. A NASA relatou que aquilo que é visto do espaço trata-se do curso de um grande rio que corta a China. Outra lenda diz que foi a muralha erguida sobre os corpos dos operários que morreram no decorrer da construção. A Grande Muralha da China foi considerada patrimônio mundial no ano de 2007.

2. Ruínas de Petra



 Localizada na Jordânia, as ruínas de Petra são um enclave arqueológico construído por volta de 300 a.C. A cidade foi fundada para ser a capital dos Nabateus, um povo semita que viveu na região. Após a construção, o local foi utilizado como rota de comércio intensivo entre a Arábia e a Síria. Foi conquistada pelos romanos e, mais tarde, integrou o Império Bizantino, o que lhe deu mais importância, já que a capital, Constantinopla, era próxima. Em 1985, foi considerada patrimônio da humanidade e em 2007 passou a fazer parte da lista de maravilhas modernas.

3. Cristo Redentor



 O monumento de Jesus Cristo, o segundo maior do mundo, mede 38 metros de altura e se localiza no morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Sem dúvida é o símbolo mais famoso do país internacionalmente. A imagem retrata Cristo de braços abertos, como se estivesse abraçando ou acolhendo todos os que estão na cidade maravilhosa. Sua pedra fundamental foi lançada em abril de 1922, mas a inauguração da obra só se deu em 12 de outubro 1931, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, sob o governo “provisório” de Getúlio Vargas. Atualmente é possível visitar a estátua apenas com carros autorizados ou com o transporte de uma linha férrea e vans que levam os turistas até o alto do morro. Em 2007 foi incluída na lista das maravilhas modernas.

4. Machu Picchu



A cidade perdida dos Incas também faz parte das maravilhas modernas. Sob as ordens de Pachacuti, o primeiro imperador inca, a cidade foi construída a 2.400 metros de altitude, no século XV, onde hoje é a cidade de Cuzco, no Peru. A geografia da cidade se divide em agrícola e urbana. A zona agrícola é onde se localizam os terraços para plantação e recintos de armazenagem de alimentos, além de conter os mecanismos de utilização da água de modo a irrigar todos os terraços em sequência; a zona urbana é onde existem as ruínas de edificações erguidas brilhantemente sobre pedras cuidadosamente esculpidas para se obter um encaixe perfeito entre elas. Uma das teorias sobre a destruição das cidades incas envolve a raiva provocada nos conquistadores espanhóis ao verem cidades de povos “inferiores” tão bem construídas e pavimentadas, sendo que até a própria capital espanhola, Madri, à época, só possuía estradas de terra e era obsoleta. Atualmente, Machu Picchu é aberta ao público para visitação, porém, é preciso quase que uma peregrinação para se chegar lá, já que é muito isolada de qualquer outra cidade peruana.

5. Chichén Itzá



É uma cidade maia localizada na Península de Yucatán, no México, e era o centro político e econômico da civilização pré-colombiana. A estimativa sobre a data de fundação gira em torno de 435 e 455 a.C. Seu nome significa “pessoas que vivem à beira da água”. Foi abandonada em 670 e reconstruída 300 anos mais tarde. Após ser conquistada por um rei tolteca, importante povo da região, a cidade foi convertida na capital do Império, trazendo desenvolvimento econômico para a área por meio da extração de ouro e outros minerais. As construções têm grandes simbolismos, sendo para adoração aos deuses ou palco de sacrifícios, nos quais, por exemplo, a vítima tinha seu coração arrancado ainda pulsando de seu peito para que os deuses não se enfurecessem e continuassem a colaborar com a colheita, entre outros. A cidade foi considerada Patrimônio Mundial da Unesco em 1988.

6. Coliseu



O Coliseu é um anfiteatro construído na Roma Antiga, entre os anos 70 e 90 d.C. Seu nome se deve à uma estátua colossal do imperador Nero da qual ficava perto. Localiza-se no centro de Roma, na Itália, com 48 metros de altura e estimativa de capacidade original de cerca de 50 mil pessoas. Era utilizado para apresentações de espetáculos para a população. Fato pouco conhecido sobre a admirável arquitetura é que o Coliseu foi a maior máquina de morte que já existiu. Debaixo da arena havia catacumbas nas quais estavam presos diversos animais selvagens, como leões, tigres e outros. Esses animais eram levados à arena com a ajuda de sofisticados mecanismos de elevadores com roldanas e portinholas. Desse modo, aqueles que estavam se “apresentando” nunca sabiam que animal surgiria e nem onde. Milhares de pessoas foram mortas por diversão nos 500 anos de utilização do Coliseu. Atualmente é usado pela Igreja Católica como ponto final da Via Sacra guiada pelo Papa todas as Sextas-Feiras Santas.

7. Taj Mahal



 O Taj Mahal é um mausoléu na cidade de Agra, Índia. É o mais famoso monumento do país. Foi construído entre os anos 1632 e 1653 pelo imperador Shan Jahan, com a força de 20 mil homens e toneladas de mármore branco, em memória de sua esposa favorita que morreu ao dar a luz ao 14° filho. Assim, o Taj Mahal foi erguido sobre seu túmulo ao lado do rio Yamuna. Por esse motivo, o mausoléu é conhecido como a maior prova de amor do mundo. Entre as lendas que rondam o lugar está uma envolve a intenção do imperador em construir outro mausoléu idêntico, porém com mármore preto na margem oposta do rio, ideia que não se concretizou. Outro mito conta que o imperador mandava cegar e decepar as mãos dos artesãos que contribuíssem para a construção para que nunca mais realizassem outro trabalho parecido. Milhões de pessoas visitam o monumento todos os anos.

Fonte: http://conhecimentoaocubo.blogspot.com.br

Scotch Egg

Como costume, em festas infantis, temos bolinha de queijo, coxinha entre outros.Mas na Inglaterra, algo muito comum, é o Scotch Egg, também conhecido como bolovo.Consistem em apenas um ovo coberto com carne suína moída e farinha, cujo o consumo é gelado, direto da geladeira do supermercado.
Mesmo o nome sendo "ovo escocês" não existem evidências de ter sido criado na Escócia.A autoria do prato é crédito da loja de departamentos Fortnum and Mason, em 1738.




Fonte: http://molhoingles.com

sábado, 16 de abril de 2016

Lei dos meios de comunicação

Em 2013 a rainha Elizabeth II colocou um sistema de regularização da mídia no Reino Unido, ou seja, jornais e revistas britânicas devem passar por um órgão de fiscalização do governo para evitar abusos.Essa lei foi criada pois repórteres tiveram acesso ilegal a informações de celebridades,vítimas políticas, etc.
Na Argentina essa lei foi aprovada em 2009, mas desde essa época esteve suspensa.
No Brasil essa lei não esteve presente.

sábado, 9 de abril de 2016

Curiosidades sobre a revolução francesa

Personagens Franceses

Paris - Ile de la cite - Pont neuf

Você sabia que o Rei Luís XVI tinha horário fixo para fazer cocô e que a população disputava espaço para ver de perto o rei obrar? Pois é! Além, disso, a Rainha Maria Antonieta, antes de ser guilhotinada, teria pedido tempo para arrumar-se a fim de morrer elegante. E, depois de decapitada, enquanto o corpo esperava a sepultura, uma artista plástica da Inglaterra moldou sua forma em gesso e essa escultura está exposta até hoje em Londres!

As Perucas Brancas

perucas brancas

A moda das perucas brancas (devido à cor do pó usado nelas) veio à tona por dois motivos curiosos: a calvície do rei francês Luís XVI e uma epidemia de piolhos originada no Palácio de Versalhes, onde ele vivia, que acabou atingindo toda a França. Por esse motivo, os nobres tiveram que rapar a cabeça. Ambos, o rei e a nobreza, encontraram nas perucas um modo de disfarçar a falta de cabelo. O uso das perucas acabou virando moda e também um símbolo da aristocracia. Após a Revolução Francesa elas caíram em desuso, pela oposição à aristocracia. Mas na Inglaterra, passaram a fazer da indumentária oficial de juízes e advogados para indicar sua condição superior e o hábito existe no país até hoje.

A Moda após a Revolução

moda
A maneira de vestir-se também mudou com a Revolução Francesa. Se antes trajes luxuosos e de cores fortes distinguiam a nobreza dos mais pobres, depois o estilo “grego”, simples, sem muitos babados e ornamentos passou a vestir franceses de todas as classes sociais. Esse estilo de roupas certamente barateava a sua produção, o que facilitou a promoção dos modelos franceses por toda a Europa e tornou a França uma referência na moda do mundo todo.

Fonte:http//omelhordeparis.com.br

terça-feira, 22 de março de 2016

Moda antiga na Inglaterra

A moda do início do século XX é conhecida, especialmente na Inglaterra, como período “Eduardiano”, devido ao sucessor da rainha Vitória da Inglaterra, Edward. Até o fim do século o estilo predominante era o vitoriano, caracterizado pelo uso permanente de espartilhos muito justos para conquistar a silhueta em "S" (busto para frente e quadris para trás). Após a morte da rainha, o ideal de beleza foi se modificando influenciado pela preferência do rei por mulheres maduras e cabelos grisalhos. Os trajes masculinos não dispensavam o chapéu, sobre-casaca, fraque, além da grande variedade de sapatos que passaram a ser considerados acessórios da moda masculina.  Mantendo seu prestígio como criadora de moda, a França também influenciou o mundo na virada do século, a Belle Époque com toda a sua efervescência foi considerada uma era de ouro da beleza e inovação. Em meados da primeira década de 1900, Paul Poiret, revoluciona a moda deslocando a cintura para baixo dos seios, desapertando a silhueta formal e eliminando o espartilho, trazendo assim um novo conceito de moda pautado no conforto e no luxo dos tecidos leves. É também nesse mesmo cenário que irá despontar em Paris, Gabrielle Chanel, que nas décadas seguintes se tornará um grande ícone da moda mundial.  Com a facilidade de comunicação e intercâmbio cultural, a moda européia passou a ser copiada no mundo inteiro, adaptada a todos os climas e camadas sociais.


fonte: www.wikipedia.com.br

sábado, 19 de março de 2016


Inglaterra na idade moderna

A Dinastia Tudor existiu durante todo o século XVI até a data 29 de março de 1603, quando aos 69 de idade, a protestante Isabel I, filha de Henrique VIII, chamada de a rainha virgem, morreu sem deixar nenhuma descendência. Por indicação da rainha, a Inglaterra passou a ser governada pelos parentes dos Tudor, a escocesa Casa de Stuart, sendo o sucessor de Isabel, Jaime I, também rei da Escócia como Jaime VI, e rei da Irlanda. Ele era filho de Maria da Escócia, rainha soberana da Escócia como única herdeira de seu pai. Maria foi sido perseguida durante toda a sua vida por sua prima Isabel, pois a maioria católica achava ser ela a verdadeira rainha de Inglaterra, o que resultou em sua execução no Castelo de Fotheringhay, em 8 de fevereiro de 1587, aos 44 anos de idade.

Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.

Fonte: www.wikipedia.com.br

Inglaterra na Idade Média

A Inglaterra foi conquistada em 1066 por um exército liderado por Guilherme, o Conquistador, Duque da Normandia, um feudo do Reino da França. Os normandos originaram-se na Escandinávia e se estabeleceram na Normandia alguns séculos depois. O primeiro duque da Normandia foi Rollo, um ancestral de Guilherme, e fundador da Dinastia normanda. Eles introduziram o feudalismo e mantiveram o poder através de barões, que construíram castelos na Inglaterra. O período viu mudanças no comércio e na legislação, incluindo a assinatura da Carta Magna, uma carta jurídica utilizada para limitar o poder soberano por lei e proteger os privilégios dos homens livres.

O monasticismo católico floresceu, as universidades de Oxford e Cambridge foram fundadas com o patrocínio real. Durante o século XIV, a Inglaterra e a França se enfrentaram na Guerra dos Cem Anos. A epidemia da Peste Negra atingiu a Inglaterra, a partir de 1348, e matou metade dos seus habitantes. De 1453-1487 uma guerra civil entre dois ramos da Dinastia plantageneta, a Casa de York e a Casa de Lancaster, ficou conhecida como a Guerra das Rosas.

A Guerra se resolveu quando o último rei da Casa de York, Ricardo III, foi morto na Batalha de Bosworth Field, ocorrida em 22 de agosto de 1485, pelas forças de Henrique Tudor, Conde de Richmond, da Dinastia Tudor, com descendência galesa, sendo que o ancestral de Henrique, Owen Tudor, era o fundador da Dinastia através de seu casamento com Catarina de Valois, a viúva do rei Henrique V e mãe do rei Henrique




Fonte: www.wikipedia.com.br

Inglaterra na Antiguidade e pré-história

O mais antigo fóssil humano descoberto no território consta mais de 700 mil anos atrás. A descoberta foi feita no que é hoje Norfolk e Suffolk. O homem moderno chegou no território há cerca de 35 mil anos, mas devido às condições difíceis da última Era Glacial, fugiu da Grã-Bretanha para as montanhas do sul da Europa. Apenas os grandes mamíferos, como mamutes, bisões e rinocerontes, permaneceram. Há cerca de 11 mil anos, quando o gelo começou a derreter, os seres humanos voltaram a ocupar a área. Uma pesquisa genética mostrou que eles vieram do norte da Península Ibérica. O nível do mar era mais baixo do que agora, e a Grã-Bretanha estava ligada por terra à Irlanda e a Eurásia. Quando o mar subiu, há 9000 anos, foi separado da Irlanda, e da Eurásia meio século mais tarde. A Beaker Culture chegou por volta de 2500 a.C., e a elaboração de navios construídos a partir de barro e de cobre foi introduzida. Foi nessa época que os grandes monumentos do Neolítico, como Stonehenge e Avebury foram erigidos.
Durante a Idade do Ferro, os Celtas chegaram da Europa Central. O desenvolvimento de fundição de ferro permitiu a construção de arados melhores, o avanço da agricultura (por exemplo, com os campos Celtas), bem como a produção de armas mais eficazes. A sociedade era tribal, e de acordo com Ptolomeu havia cerca de 20 tribos diferentes na área, as divisões são desconhecidas. Tal como outras regiões na fronteira do Império, a Grã-Bretanha tinha apreciado por muito tempo relações comerciais com os romanos.
Os romanos conquistaram a Bretanha em 43, durante o reinado do imperador Cláudio, e a área foi incorporada ao Império Romano como província da Britânia. Em 410, com o declínio do Império Romano, os romanos deixaram a ilha para defender suas fronteiras na Europa continental.



                                      Fonte:www.wikipedia.com

O jogo praticado na Inglaterra virou o futebol de hoje

Pesquisadores concluíram que o gioco de calcio saiu da Itália e chegou a Inglaterra por volta do século XVII. Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado. O campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar. Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Aos poucos foi se popularizando. No ano de 1848, numa conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código de regras para o futebol. No ano de 1871 foi criada a figura do guarda-redes (goleiro) que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola. Em 1875, foi estabelecida a regra do tempo de 90 minutos e em 1891 foi estabelecido o pênalti, para punir a falta dentro da área. Somente em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.

   O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 e no ano seguinte seria criada, na Inglaterra, a International Board, entidade cujo objetivo principal era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário. 

   No ano de 1897, uma equipe de futebol inglesa chamada Corinthians fez uma excursão fora da Europa, contribuindo para difundir o futebol em diversas partes do mundo.

   Em 1888, foi fundada a Football League com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.

   No ano de 1904, foi criada a FIFA ( Federação Internacional de Futebol Association ) que organiza até hoje o futebol em todo mundo. É a FIFA que organiza os grandes campeonatos de seleções ( Copa do Mundo ) de quatro em quatro anos. Em 2006, aconteceu a Copa do Mundo da Alemanha, que teve a Itália como campeã e a França como vice.A FIFA também organiza campeonatos de clubes como, por exemplo, a Copa Libertadores da América, Copa da UEFA, Liga dos Campeões da Europa, Copa Sul-Americana, entre outros.

Fonte:http://www.campeoesdofutebol.com.br

sábado, 5 de março de 2016

Evolução do rádio

Muito mais que uma simples transmissão de voz, ainvenção do rádio fez e ainda faz parte da vida de muitas pessoas, seja para estar informado em relação às notícias, não perder o jogo de futebol enquanto está dirigindo ou ouvir sua música predileta.
Foi Guglielmo Marconi (1874 — 1937), físico e inventor italiano, que desenvolveu a tecnologia de transmissão de voz sem fios e, portanto é considerado o inventor do rádio. Marconi realizou, em 1895, o primeiro teste de transmissão de sinais sonoros, tendo sucesso em seus experimentos. Para fundamentar sua pesquisa, ele utilizou basicamente os estudos sobre ondas electromagnéticas que poderiam propagar-se no espaço, formulada por James Clerk Maxwell.
No Brasil a primeira transmissão de rádio ocorreu em 7 de setembro de 1922, durante a comemoração do centenário da Independência do Brasil e o então presidente Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro fez um discurso que foi transmitido pelo equipamento que foi instalado no alto do Corcovado.
Pouco depois desse evento, em 1923, Roquette Pinto fundou a Rádio Sociedade do Rio de Janeiroque representou a primeira emissora regular do Brasil. A programação foi sendo modificada, mas sempre esteve ligada à cultura, a música e as artes, mas naquela época, eram raras as pessoas que possuíam aparelhos receptores.
Era do Rádio e um pouco de história
Este “mais recente” equipamento de comunicação da época encantou e mudou a vida das pessoas, que passavam a organizar seus horários para assistir novelas e programas de auditório. A família reunia-se em torno do aparelho e compartilhavam emoções.
Os anos 30 foram marcados também pelo impacto e pela inovação, criou-se a Voz do Brasil pelo departamento de propaganda e difusão cultural do Governo, aparecem os programas de auditório e os primeiros radiojornais.
A partir dos anos 40 a Rádio Nacional passou a fazer parte do patrimônio nacional. Esta emissora se tornou líder de audiência graças as rádio novelas, o Repórter Esso e programas de auditório, que conquistaram o público.
Tal como as novelas de hoje, as que eram apresentadas através do rádio marcaram época e tornaram-se o passatempo preferido do público. A primeira radio novela a ser transmitida foi “Em busca da felicidade”, que durou 3 anos e foi escrita por Leandro Blanco, em adaptação de Gilberto Martins. Com essa novela a emissora marcou a primeira autêntica história seriada radiofônica. A novela contava a história de um mocinho valente, uma dama em perigo e um bandido mau. O que tornavam as novelas transmitidas pelo rádio tão especiais era a rica sonoplastia, que chamava a atenção e aguçava a imaginação dos ouvintes.
Na década de 50 é marcada por inovações tecnológicas, como equipamentos menores e mais leves, que poderiam ser levados de um lado para o outro. É a fase do rádio portátil , que amplia a ideia do rádio como simulação do diálogo direto com o ouvinte, a partir do momento que o consumo deixa de ser feito em grupo.
Nos anos 60 começaram a funcionar as rádios de frequência modulada , as FM’s , que são canais abertos dedicados a música que se caracterizavam por ter um formato de show, no qual os programas usam o diálogo com o público e eram segmentados, atendendo diversos gostos distintos dos ouvintes.
A partir de 1970 as inovações são percebidas pela modificação dos aparelhos, que começaram a ser comercializados em dispositivos híbridos que conjugavam inicialmente rádio e toca-discos e depois rádio, toca-discos e toca-fitas, o popular “três em um”. A tecnologia que permitiam a gravação em fitas cassete de programas ou músicas veiculadas no rádio.
Radio em ambiente digital
O rádio tradicional, apesar de ainda ser usado por muito, está perdendo espaço nos dias de hoje por não ter capacidade de interação, dessa forma a evolução não pode parar e surge a Web rádio , que é o serviço de transmissão de áudio via internet com a tecnologia própria, gerando áudio em tempo real, havendo possibilidade de emitir programação ao vivo ou gravada. Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio convencional e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de alcance global na audiência. Outras estações transmitem somente via Internet. Há também a possibilidade de baixar o arquivo de áudio para o computador e este arquivo é chamado de podcast.
Curiosidades
O noticiário “Repórter Esso” fez sua estreia em 1941, transmitido pela Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, e pela Rádio Record, de São Paulo. O locutor era Heron Rodrigues. Foi o primeiro noticiário de rádio que fazia mais que apenas ler o jornal impresso. As duas frases que ficaram mais famosos no jornal foram “O primeiro a dar as últimas” e “Testemunha ocular da história”. Parou de ir ao ar em 31 de dezembro de 1968, com o locutor às lágrimas se despedindo do público.
(fonte: Guia do Curiosos)


Fonte: www.smartkids.com.br

quarta-feira, 2 de março de 2016

Evolução do Papel


No percurso deste estranho ‘ser’ que é o texto, o escrito, graças ao qual se pode transmitir o pensamento através do tempo e do espaço, surgem bruscamente características novas e revolucionárias. Se de início o seu aspecto pouco se altera – o livro do século XV assemelha-se, o mais que pode, ao manuscrito –, o material de que é feito é novo, pelo menos na Europa: uma película de natureza vegetal, o papel, que se pode fabricar em grandes quantidades, substitui o pergaminho, de origem animal, raro e sempre caro. Por outro lado, graças aos caractéres móveis, reproduz-se infinitamente mais depressa e mais facilmente ....»
Paul Chalus, no prólogo à excelente obra O Aparecimento do Livro, de Lucien Febvre e Henri-Jean Martin, publicada em 1958.
China
O papel teve a sua origem na China, sendo várias as matérias-primas utilizadas no seu fabrico — o bambu, o linho e a palha.
No século II, a China começou a produzir papel para escrita com fibras de cânhamo ou de casca de árvore.
Segundo os registros da "História do Período Posterior da Dinastia Han" do século V, o marquês Tsai Lun (?-125) dos Han do Este (25-220 n.E.) produziu papel a partir de 105 n.E. com casca de árvore, extremidades de cânhamo, farrapos de algodão e redes de pesca rasgadas. O uso do papel vulgarizou-se a partir de então.
Na Península Ibérica começa a produzir-se a partir do século XI, introduzido pelos Muculmanos, tendo-se conhecimento do primeiro documento escrito em papel de Xativa na chancelaria do rei Dinis.
Moínhos de papel
Moinhos de papel, utilizando trapos como matéria-prima e recorrendo aos cursos de água como força motriz, há muito poucos a funcionar em todo o mundo.
O modo de produção: Um pesado martelo, movimentado pela roda movida pela água, pisa a traparia encharcada em água, reduzindo-a a uma pasta a que posteriormente se dá a forma pretendida, misturando-lhe fibras de eucalipto, pinheiro e flores para melhorar a consistência.
Várias são as fases, como a prensagem e a secagem, indispensáveis à elaboração de um produto perfeito para a tipografia.
Evolução na Europa
Sabe-se que na Itália do século XII a força hidráulica começou a ser utilizada para mover os pilões.
A França estabelece seu primeiro moinho de papel em 1338, na localidade de La Pielle.
Em França, o primeiro moinho de papel de que há notícia foi construído em Troyes, no ano de 1348.
Cerca de um século mais tarde instalava-se em Leiria, junto do rio Lis, à ponte dos Caniços, o primeiro moinho em Portugal.



Fonte:http://tipografos.net


Linha do tempo da evolução do telefone

Conheça a evolução das telecomunicações através dessa linha do tempo :
Século XIX
1667
O físico inglês Robert Hooke propõe o emprego de “fio esticado” para transmitir o som.
1861
Philipp Reis, professor alemão, faz as primeiras transmissões de sons musicais por meio de fios. E o telefone musical, também chamado telefone “filosófico”.
1863
Primeiro sistema comercial de facsímile (fax) entre Lyon e Paris, por Giovanni Caselli.
1871
O italiano Antônio Meucci, registrou o aparelho de transmissão de voz à distância por eletricidade
1875
 Alexandre Graham Bell descobre que há outro cientista, Elisha Gray está trabalhando também em um projeto para inventar o telefone. A diferença é que o trabalho de Bell está voltado para a transmissão acústica e o de Gray é voltado para a transmissão através de corrente elétrica.
1876
Graham Bell obtém a patente nº 174.465 pela invenção do telefone, concedida no dia 7 de março, antes de Gray.
1877
 Foi instalado, no Rio de Janeiro, o primeiro telefone do país.
1878
Hughes inventa o microfone de carvão, cujo princípio é utilizado até hoje nos telefones.
Thomas Edson aperfeiçoa o receptor de voz criado por Graham Bell. Ainda neste ano é instalado, nos EUA, o primeiro telefone público.
1879
Um decreto imperial de D. Pedro II autoriza o funcionamento da primeira empresa de telefonia no país. Começam a funcionar os primeiros telefones do Rio de Janeiro.
1883
Instalada por Walter Hemsley, a primeira estação telefônica na cidade de Santos, provavelmente a primeira do Estado de São Paulo, com 75 assinantes.
1884
Começam a funcionar comercialmente os primeiros telefones na cidade de São Paulo, por dois concessionários que se unem, fundando a Companhia Telegraphos Urbanos.
1885
Lars Magnus Ericsson, baseado nas ideias de Anton Avén e Leonard Lundqvist, coloca em prática a utilização do monofone, isto é, o acoplamento numa só peça do fone e do bocal (auricular e transmissor), fato considerado como uma revolução industrial do telefone.
1893
Padre Landell de Moura realiza com êxito, na cidade de São Paulo, as primeiras transmissões de sinais telegráficos e da voz humana em telefonia sem fio no mundo.
1896
Inaugurada a Companhia Rede Telefônica Bragantina, que talvez tenha sido a maior companhia a operar em território brasileiro naquela época. Possuía 1.641 km de linhas telefônicas.

Século XX
1922
É inaugurada em 30 de abril, em Porto Alegre - RS, a primeira central telefônica automática do país, a terceira das Américas.
1958
Início do sistema de discagem direta a distância (DDD), ligando a cidade de Santos – SP à capital do estado. Primeiro sistema deste tio da América do Sul.
1969
O Brasil integra-se com o sistema mundial de comunicação por satélite (Intelsat).Também neste ano a Embratel inaugura os primeiros grandes troncos de micro-ondas para telefonia.
1972
São instalados em São Paulo e no Rio de Janeiro os primeiros “orelhões” - telefones públicos nas calçadas.
1975
O Brasil integra-se ao sistema de discagem direta internacional (DDI).
1978
Ativada, no Japão a forma de telefonia móvel celular.
1984
Instalados pela Cetel - Companhia Estadual de Telefones do Rio de Janeiro - no Rio de Janeiro, os primeiros cabos de fibra óptica no Brasil.
1985
Em fevereiro deste ano, o Brasil é o primeiro país da América Latina a conquistar seu lugar na órbita espacial, lançando o Brasilsat - Satélite Doméstico Brasileiro.
Em junho, foi instalado o primeiro cabo de fibra óptica em São Paulo.
1990
Inicia-se o uso da telefonia móvel no Brasil e a primeira cidade a ter o serviço foi o Rio de Janeiro.

  • 1992

Instalado, em junho, o primeiro telefone público a cartão em âmbito nacional, no Rio de Janeiro, por ocasião da ECO 92.
2000
Inicia-se a forma de acesso à Internet via celular, WAP, no Brasil.

Século XXI
2003
A Telefônica é a primeira empresa no Brasil a lançar comercialmente as operações do serviço de ligações locais fora de sua área original de concessão, até então no estado de São Paulo.
2007
Lançado nos Estados Unidos o Iphone, desenvolvido pela Apple, o aparelho possui funções de Ipod e câmera digital, além de ser capaz de dar acesso à internet via conexão Wi-fi. Tem grande quantidade de aplicativos, o que o torna capaz de satisfazer as mais diversas necessidades do usuário.
Fonte: www.smartkids.com.br

Evolução do Telefone


Sem dúvida o telefone deve ser o instrumento de comunicação mais usado nas últimas décadas e à medida que foi evoluindo, foi também ganhando cada vez mais adeptos.
Apesar do começo dessa história ainda não estar muito claro, tudo pode ter começado com o italiano chamado Antonio Meucci , que registrou, em 1871, a invenção de um aparelho de transmissão de voz à distância por meio da eletricidade.
Mas foi o escocês Alexander Graham Bell a pessoa considerada oficialmente como inventor do telefone. A família de Graham Bell era especialista no trabalho de correção da fala e no treinamento de portadores de deficiência auditiva. Desde sua infância, como auxiliar do pai, interessou-se em estudar os aspectos da fala humana e meios de comunicação, até que, quando já adulto mudou-se para os Estados Unidos e conseguiu apoio de empresários do ramo da telegrafia e começou a estudar o telégrafo harmônico. Foi exatamente através dos estudos e experimentos com esse tipo de aparelho que conseguiu desenvolver esse invento tão útil para todos nós.
No Brasil foi Marechal Cândido Rondon que deu início aos avanços da telecomunicações, começando por implantar as linhas telegráficas que ligavam a Amazônia às linhas existentes do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Triângulo Mineiro à Amazônia. Este trabalho foi considerado o primeiro esforço de grandes proporções para a integração nacional através das comunicações. Por esse e outros benefícios que o Marechal trouxe às telecomunicações do Brasil ele é considerado o “patrono das comunicações”. Assim, em nosso país o dia 5 de maio, dia do nascimento do Marechal Cândido Rondon, é considerado o dia Nacional das Comunicações e 17 de maio é o dia Mundial das Telecomunicações.




Fonte:http://www.smartkids.com.br