terça-feira, 26 de abril de 2016

Mas será que você conhece as 7 maravilhas do mundo antigo??

Pirâmides de Gizé (ou Guiza,  nome mais próximo do original - Gizé é um galicismo) ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo e é a única maravilha do mundo antigo ainda existente.
Keóps, Quéfren e Miquerinos, foram construídas como tumbas reais para os reis Khufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto), que dão nome às pirâmides. A primeira delas, Queóps, foi construída há mais de 4.500 anos, por volta do ano 2550 a.C., chamada de Grande Pirâmide, a majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1889), com a construção da Torre Eiffel.
A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.
O curioso é que as pirâmides de Gizé já eram as mais antigas dentre todas as maravilhas do mundo antigo pois, na época já fazia mais de dois mil anos que haviam sido construídas e são justamente as únicas que se mantém até hoje.



O Farol de Alexandria foi construído a mando de Ptolomeu no ano 280 a.C. pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido. Era uma torre de mármore situada na ilha de Faros (por isso, "farol"), próxima ao porto de Alexandria, Egito.
Com três estágios superpostos - o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico -, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava até 50 km de distância para guiar os navegantes.
Diz à lenda que Sóstrato procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.
À exceção das pirâmides de Gizé, foi a que mais tempo durou entre as outras maravilhas do mundo, sendo destruída por um terremoto em 1375. Suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.



A terceira maravilha são os Jardins Suspensos da Babilônia, construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do Iraque. De todas as maravilhas os Jardins Suspensos da Babilônia são os menos conhecidos já que até hoje encontram-se poucos relatos e 
nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento. O único que pode 


ser considerado "suspeito" é um poço fora dos padrões que imagina-se ter sido usado para bombear água. 
Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja 
altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; 
entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera.



A quarta maravilha do mundo antigo é o templo de Artêmis (Diana, para os romanos) em Éfeso, construído para a deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo do 
mundo antigo. Localizado em Éfeso, 
atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, 
Metagenes. O templo tinha 90 metros de altura, como a estátua da Liberdade, em Nova York - e 45 de 
largura, o templo era decorado com magníficas obras de arte e  Ártemis foi esculpida em ébano, ouro, prata e pedra preta. 
Após concluído, o templo virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por Eróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre (Link para Alexandre) ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe apenas um pilar da construção original em suas
ruínas.




A quinta maravilha é estátua de Zeus em Olímpia. Foi construída no século V a.C. pelo ateniense  Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. 
Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.






O mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo. Sendo esta a sexta maravilha do mundo antigo.
Halicarnasso era a capital da Cária - região que englobava cidades gregas ao longo do mar Egeu e das montanhas do interior e hoje faz parte da Turquia.
O romano Plínio descreveu o mausoléu como um suntuoso monumento sustentado por 36 colunas. Com quase 50 metros de altura, ocupava uma área superior a 1200 metros quadrados. Acima da base quadrada, erguia-se uma pirâmide de 24 degraus que tinha no topo uma carruagem de mármore puxada por quatro cavalos.
Dentro ficavam as estátuas de Artemísia e Mausolo, além de trabalhos de Escopas, considerado um dos maiores escultores da Grécia do século IV. Algumas dessas esculturas, como uma estátua de 4,5 metros, provavelmente de Mausolo, encontram-se no Museu Britânico. O túmulo foi destruído, provavelmente por um terremoto, em algum momento entre os séculos XI e XV. As pedras que sobraram da destruição acabaram sendo aproveitadas na construção de edifícios locais.

Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia.
.






Um pé em cada margem
O Colosso de Rodes, sétima maravilha do mundo antigo,  era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um pé em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.






Fonte: http://www.sohistoria.com.br

Você conhece as 7 maravilhas do mundo moderno?

Você conhece as 7 maravilhas do mundo moderno?
Venha com a gente nessa viagem pelo mundo!
1. Grande Muralha da China



 A Grande Muralha é um conjunto de muralhas construídas por diversas dinastias chinesas no período entre o ano 220 a.C. e o século XV. Sua extensão é de 21.196 Km, com uma altura aproximada de sete metros. Foi construída para defender a China das investidas mongóis. Por se tratar de várias edificações reunidas, suas características são diferentes em alguns locais. O famoso mito de que a estrutura podia ser vista do espaço foi desmentido em 2004, quando um astronauta chinês verificou da órbita da Terra que não era possível enxergá-la. A NASA relatou que aquilo que é visto do espaço trata-se do curso de um grande rio que corta a China. Outra lenda diz que foi a muralha erguida sobre os corpos dos operários que morreram no decorrer da construção. A Grande Muralha da China foi considerada patrimônio mundial no ano de 2007.

2. Ruínas de Petra



 Localizada na Jordânia, as ruínas de Petra são um enclave arqueológico construído por volta de 300 a.C. A cidade foi fundada para ser a capital dos Nabateus, um povo semita que viveu na região. Após a construção, o local foi utilizado como rota de comércio intensivo entre a Arábia e a Síria. Foi conquistada pelos romanos e, mais tarde, integrou o Império Bizantino, o que lhe deu mais importância, já que a capital, Constantinopla, era próxima. Em 1985, foi considerada patrimônio da humanidade e em 2007 passou a fazer parte da lista de maravilhas modernas.

3. Cristo Redentor



 O monumento de Jesus Cristo, o segundo maior do mundo, mede 38 metros de altura e se localiza no morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Sem dúvida é o símbolo mais famoso do país internacionalmente. A imagem retrata Cristo de braços abertos, como se estivesse abraçando ou acolhendo todos os que estão na cidade maravilhosa. Sua pedra fundamental foi lançada em abril de 1922, mas a inauguração da obra só se deu em 12 de outubro 1931, dia da padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, sob o governo “provisório” de Getúlio Vargas. Atualmente é possível visitar a estátua apenas com carros autorizados ou com o transporte de uma linha férrea e vans que levam os turistas até o alto do morro. Em 2007 foi incluída na lista das maravilhas modernas.

4. Machu Picchu



A cidade perdida dos Incas também faz parte das maravilhas modernas. Sob as ordens de Pachacuti, o primeiro imperador inca, a cidade foi construída a 2.400 metros de altitude, no século XV, onde hoje é a cidade de Cuzco, no Peru. A geografia da cidade se divide em agrícola e urbana. A zona agrícola é onde se localizam os terraços para plantação e recintos de armazenagem de alimentos, além de conter os mecanismos de utilização da água de modo a irrigar todos os terraços em sequência; a zona urbana é onde existem as ruínas de edificações erguidas brilhantemente sobre pedras cuidadosamente esculpidas para se obter um encaixe perfeito entre elas. Uma das teorias sobre a destruição das cidades incas envolve a raiva provocada nos conquistadores espanhóis ao verem cidades de povos “inferiores” tão bem construídas e pavimentadas, sendo que até a própria capital espanhola, Madri, à época, só possuía estradas de terra e era obsoleta. Atualmente, Machu Picchu é aberta ao público para visitação, porém, é preciso quase que uma peregrinação para se chegar lá, já que é muito isolada de qualquer outra cidade peruana.

5. Chichén Itzá



É uma cidade maia localizada na Península de Yucatán, no México, e era o centro político e econômico da civilização pré-colombiana. A estimativa sobre a data de fundação gira em torno de 435 e 455 a.C. Seu nome significa “pessoas que vivem à beira da água”. Foi abandonada em 670 e reconstruída 300 anos mais tarde. Após ser conquistada por um rei tolteca, importante povo da região, a cidade foi convertida na capital do Império, trazendo desenvolvimento econômico para a área por meio da extração de ouro e outros minerais. As construções têm grandes simbolismos, sendo para adoração aos deuses ou palco de sacrifícios, nos quais, por exemplo, a vítima tinha seu coração arrancado ainda pulsando de seu peito para que os deuses não se enfurecessem e continuassem a colaborar com a colheita, entre outros. A cidade foi considerada Patrimônio Mundial da Unesco em 1988.

6. Coliseu



O Coliseu é um anfiteatro construído na Roma Antiga, entre os anos 70 e 90 d.C. Seu nome se deve à uma estátua colossal do imperador Nero da qual ficava perto. Localiza-se no centro de Roma, na Itália, com 48 metros de altura e estimativa de capacidade original de cerca de 50 mil pessoas. Era utilizado para apresentações de espetáculos para a população. Fato pouco conhecido sobre a admirável arquitetura é que o Coliseu foi a maior máquina de morte que já existiu. Debaixo da arena havia catacumbas nas quais estavam presos diversos animais selvagens, como leões, tigres e outros. Esses animais eram levados à arena com a ajuda de sofisticados mecanismos de elevadores com roldanas e portinholas. Desse modo, aqueles que estavam se “apresentando” nunca sabiam que animal surgiria e nem onde. Milhares de pessoas foram mortas por diversão nos 500 anos de utilização do Coliseu. Atualmente é usado pela Igreja Católica como ponto final da Via Sacra guiada pelo Papa todas as Sextas-Feiras Santas.

7. Taj Mahal



 O Taj Mahal é um mausoléu na cidade de Agra, Índia. É o mais famoso monumento do país. Foi construído entre os anos 1632 e 1653 pelo imperador Shan Jahan, com a força de 20 mil homens e toneladas de mármore branco, em memória de sua esposa favorita que morreu ao dar a luz ao 14° filho. Assim, o Taj Mahal foi erguido sobre seu túmulo ao lado do rio Yamuna. Por esse motivo, o mausoléu é conhecido como a maior prova de amor do mundo. Entre as lendas que rondam o lugar está uma envolve a intenção do imperador em construir outro mausoléu idêntico, porém com mármore preto na margem oposta do rio, ideia que não se concretizou. Outro mito conta que o imperador mandava cegar e decepar as mãos dos artesãos que contribuíssem para a construção para que nunca mais realizassem outro trabalho parecido. Milhões de pessoas visitam o monumento todos os anos.

Fonte: http://conhecimentoaocubo.blogspot.com.br

Scotch Egg

Como costume, em festas infantis, temos bolinha de queijo, coxinha entre outros.Mas na Inglaterra, algo muito comum, é o Scotch Egg, também conhecido como bolovo.Consistem em apenas um ovo coberto com carne suína moída e farinha, cujo o consumo é gelado, direto da geladeira do supermercado.
Mesmo o nome sendo "ovo escocês" não existem evidências de ter sido criado na Escócia.A autoria do prato é crédito da loja de departamentos Fortnum and Mason, em 1738.




Fonte: http://molhoingles.com

sábado, 16 de abril de 2016

Lei dos meios de comunicação

Em 2013 a rainha Elizabeth II colocou um sistema de regularização da mídia no Reino Unido, ou seja, jornais e revistas britânicas devem passar por um órgão de fiscalização do governo para evitar abusos.Essa lei foi criada pois repórteres tiveram acesso ilegal a informações de celebridades,vítimas políticas, etc.
Na Argentina essa lei foi aprovada em 2009, mas desde essa época esteve suspensa.
No Brasil essa lei não esteve presente.

sábado, 9 de abril de 2016

Curiosidades sobre a revolução francesa

Personagens Franceses

Paris - Ile de la cite - Pont neuf

Você sabia que o Rei Luís XVI tinha horário fixo para fazer cocô e que a população disputava espaço para ver de perto o rei obrar? Pois é! Além, disso, a Rainha Maria Antonieta, antes de ser guilhotinada, teria pedido tempo para arrumar-se a fim de morrer elegante. E, depois de decapitada, enquanto o corpo esperava a sepultura, uma artista plástica da Inglaterra moldou sua forma em gesso e essa escultura está exposta até hoje em Londres!

As Perucas Brancas

perucas brancas

A moda das perucas brancas (devido à cor do pó usado nelas) veio à tona por dois motivos curiosos: a calvície do rei francês Luís XVI e uma epidemia de piolhos originada no Palácio de Versalhes, onde ele vivia, que acabou atingindo toda a França. Por esse motivo, os nobres tiveram que rapar a cabeça. Ambos, o rei e a nobreza, encontraram nas perucas um modo de disfarçar a falta de cabelo. O uso das perucas acabou virando moda e também um símbolo da aristocracia. Após a Revolução Francesa elas caíram em desuso, pela oposição à aristocracia. Mas na Inglaterra, passaram a fazer da indumentária oficial de juízes e advogados para indicar sua condição superior e o hábito existe no país até hoje.

A Moda após a Revolução

moda
A maneira de vestir-se também mudou com a Revolução Francesa. Se antes trajes luxuosos e de cores fortes distinguiam a nobreza dos mais pobres, depois o estilo “grego”, simples, sem muitos babados e ornamentos passou a vestir franceses de todas as classes sociais. Esse estilo de roupas certamente barateava a sua produção, o que facilitou a promoção dos modelos franceses por toda a Europa e tornou a França uma referência na moda do mundo todo.

Fonte:http//omelhordeparis.com.br